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HISTÓRICO

Na história recente, foram várias as tentativas para enfrentar o desafio da escolarização da população jovem e adulta. No Ceará, o atendimento a essa clientela, durante muito tempo, se deu em acordo com pressupostos tecnicista, adequados aos moldes da época, via-se na escolarização de adultos, concebida como suplência, uma estratégia para potencialização da preparação de mão-de-obra e sua inserção no mercado de trabalho.

Ampliando a rede estadual de ensino público para jovens e adultos, foram criados, na década de 80, os primeiros CEJA's, na capital e em algumas poucas cidades do interior cearense.

Tinha como proposta o ensino  seriado, atendimento individualizado, flexibilidade nos horários para os alunos e requeriam uma prática quase autodidata.

Durante a década de 90, as exigências de escolarização e de melhor qualificação da mão-de-obra dos trabalhadores fizeram crescer a procura nos Centros de Educação de Jovens e Adultos, que foram respondidas, em parte, pela criação de outros Centros e pela ampliação do número de professores.

Buscou-se responder a esse novo quadro, também, com mudanças na forma de atendimento dessas escolas: maior presença dos alunos na escola, organização de horários de estudos, combinação de momentos individuais e coletivos no atendimento ao aluno, atendimento a clientelas com necessidades específicas e atendimento descentralizado.

Com o advento da LDBEN 9394/96, a Educação de Jovens e Adultos aparece com mais vigor no cenário educacional, exigindo regulamentações específicas. A nova legislação possibilita a evolução do sistema educativo e impulsiona a modernização da escola. A importância dessas ações, agora acopladas e outros meios mais modernos de interação entre aquele que orienta e quem precisa ser orientado, justifica a necessidade dos Centros de Educação de Jovens e Adultos ser potencializados pela oferta da educação à distância, dirigida aos segmentos da sociedade, que permanecem, até o momento, alheia ás oportunidades de educação. 

Tendo em vista a política de continuidade e inovação da mantenedora, ou seja, manutenção do atendimento no local/região, otimização na reorganização para atendimento com maior qualidade e ampliação da oferta, o CEJA – Pe. Luiz Gonzaga Xavier de Lima, entende que a oferta de oportunidades educacionais apropriadas ás características do aluno, de seus interesses, de suas propostas de vida e de trabalho, deve marcar a atuação do Centro que, ao realizar o processo de ensino e aprendizagem, executa ações calcadas nos princípios de qualidade e aprimoramento constantes do processo.



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